A administração eclesiástica é um
grande desafio para a Igreja de Jesus Cristo. O pastor, presbítero ou líder da
congregação é desafiado a interpretar as necessidades do corpo de Cristo e a criar
ações através do planejamento, organização, direção e controle, a fim de
alcançar um bom nível de desenvolvimento e crescimento da igreja em todos os ministérios
e departamentos.
Por esse motivo, no conteúdo de
hoje, listaremos os 7 piores erros da administração eclesiástica. Nosso
objetivo é ajudá-lo em sua missão de liderar e administrar sua igreja com efetividade.
Os 7 piores erros da Administração Eclesiástica
1. Não orar
O maior erro da administração
eclesiástica é ousar pôr em prática qualquer ação sem antes entregar a Deus em
oração. A oração deve estar na mesma medida de todos os esforços realizados
pela equipe da liderança cristã.
Deus deseja participar ativamente
do desenvolvimento e crescimento da sua igreja através da oração.
2. Não planejar
Muitos líderes pecam por não
planejar ações para o bom andamento da congregação. A boa administração
eclesiástica planeja cada passo da igreja cuidadosamente, sempre buscando a
vontade de Deus para o corpo de Cristo e visando o crescimento do Reino.
A função da liderança cristã é planejar,
organizar, dirigir e controlar as ações que envolvem os ministérios e
departamentos, a fim de atingir o bom funcionamento e desenvolvimento da
comunidade cristã.
3. Não estabelecer metas
Estabelecer metas é determinar
onde se quer chegar. A administração eclesiástica deve estabelecer metas e
criar caminhos para alcançá-las.
Quando a liderança estabelece
metas e compartilha com a igreja, permite que o corpo de Cristo participe
motivadamente das ações para alcançar o alvo.
4. Não delegar funções
Nenhum líder ou pastor de igreja
poderá fazer tudo sozinho. Delegar funções, permitir que os membros estejam
ativos e atuantes no corpo de Cristo e mobilizar a igreja é a melhor estratégia
para o crescimento do Reino de Deus.
Veja Como Mobilizar a Igreja para o Crescimento.
5. Não capacitar a liderança
Em três anos de ministério, Jesus
capacitou os 12 discípulos através do ensino e da prática ministerial, para
que, após ressurreto, pudessem dar continuidade na obra do Reino e assim
estabelecer sua igreja e levar a mensagem do evangelho até os confins da terra.
Seguir o exemplo de Jesus,
capacitando a liderança, é a chave para o crescimento e bom andamento da
igreja, o que configura, excelente administração eclesiástica.
6. Não ouvir a equipe de liderança
Ouvir a equipe de liderança e
permitir que contribuam com a boa administração eclesiástica é demonstrar
respeito, valor e gratidão para com aqueles que a compõe. Essa atitude conquista
a lealdade e o zelo dos obreiros da casa do Senhor.
7. Não admitir erros
Alguns pastores ou líderes
eclesiásticos temem admitir que “cometem erros”, pois acreditam que bons
líderes não devem demonstrar suas fraquezas. Ao contrário, mostrar o quanto são
falhos e dependentes de Deus, encoraja a equipe administrativa a fazer o mesmo.
E assim, buscar a excelência em seu serviço.
Estes são os 7 piores erros da
administração eclesiástica: não orar; não planejar; não estabelecer metas; não
delegar funções; não capacitar a liderança; não ouvir a equipe de liderança; não
admitir erros.
Portanto, ore, planeje,
estabeleça metas, delegue funções, capacite os obreiros, ouça a sua equipe,
admita seus erros e total dependência de Deus.
Nossa oração, desde já, é que
este conteúdo seja uma benção para o seu ministério, que Deus o capacite para
esta grande missão.
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Jesus abençoe o seu ministério!
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